terça-feira, 20 de agosto de 2013

Governo supera meta e espera 6 milhões de alunos na jornada escolar ampliada


Ao ultrapassar a meta de escolas públicas no programa federal Mais Educação – que era de 45 mil unidades em 2013, e chegou a 49.426 – a expectativa agora é de ter 6 milhões de estudantes do ensino fundamental e médio na jornada ampliada e na educação integral.
A adesão de 4,4 mil escolas além da expectativa e a possibilidade de ter 6 milhões de alunos, diz a diretora de currículos e educação integral do MEC, Jaqueline Moll, também trazem um desafio aos sistemas de ensino municipais e estaduais. O desafio é ampliar o acesso a 100% dos estudantes de cada uma das 49,4 mil escolas. Mas para chegar a isso, segundo Jaqueline Moll, é preciso que as redes acreditem na ampliação da jornada, na educação integral e invistam em recursos humanos e financeiros.

Para motivar secretários de educação, diretores de escolas e coordenadores pedagógicos, a diretora informa que fez um estudo comparativo das notas do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) obtidas pelas escolas que estão no programa desde 2008. Ela cruzou dados de 2009, que foi o segundo ano do programa Mais Educação, com os obtidos no Ideb em 2011, e verificou redução da evasão escolar e melhoria do aprendizado nas disciplinas de língua portuguesa e matemática. “Isso significa que as crianças veem mais sentido no aprendizado escolar e que as atividades propostas são significativas para elas”, diz.
Dois objetivos conduzem o programa “Mais Educação”: induzir a ampliação da jornada escolar e organizar o currículo na perspectiva da educação integral nos sistemas de ensino municipais e estaduais.


domingo, 18 de agosto de 2013

Dinâmica “Autógrafo”


Esta dinâmica “Autógrafo” pode ser aplicada com crianças, adultos ou adolescentes, sem que se altere o conteúdo moral implícito em sua mensagem.

Objetivos: É evidente que esse conteúdo não deve ser explicado pelo monitor e sim ser produto de ampla e muitas vezes longa discussão, após a aplicação da técnica.  Seu fundamento moral vale-se do choque que provoca ao se verem seus integrantes plenamente mergulhados em uma competição egocêntrica que se opõe a um sentimento de solidariedade. Ao terminar a aplicação da técnica, os participantes percebem que intuitivamente entraram em choque competitivo, rejeitando um sentimento de solidariedade que afinal, é a mensagem mais forte de todo propósito de sensibilização.

Material: Folha de papel em branco, lápis ou caneta.

Metodologia: O instrutor distribui a cada participante uma folha de papel em branco e pede ao mesmo que anote, ao alto, seu nome ou apelido qualquer que aceita com naturalidade. Verifica se todos os participantes possuem lápis ou caneta. Solicita a seguir que tracem um retângulo ao redor do nome. A vista aos participantes que terão dois minutos para cumprir a tarefa de colher autógrafos, pedindo que os demais assinem seus nomes de forma legível em sua folha. Avisa também que, esgotado o tempo, todos deverão ter suas folhas em mãos. Inicia a atividade e marca o tempo. Nesse momento é natural a formação de verdadeira balbúrdia, com todos os membros buscando rapidamente obter o maior número possível de autógrafos, ainda que tal ordem não tenha sido passada nem o monitor tenha colocado qualquer proposta de prêmio ou vitória por essa conquista. Passados os dois minutos interrompe a atividade e solicita que todos os participantes confiram o número de autógrafos legíveis obtidos. Pergunta a cada um deles o número obtido e informa à classe ou ao grupo os três primeiros resultados. Inicia a discussão da técnica, indagando inicialmente se haveria algum valor em atribuir-se qualquer destaque novo a prova de solidariedade aos participantes que mais autógrafos tivessem obtido. Receberá, quase que unânime, a resposta negativa. Indaga, então, se alguma forma a técnica se prestaria para identificar alguma solidariedade, pois não é difícil muitos perceberem que há muito egocentrismo na obtenção do autógrafo, mas não em sua doação.


Conclusão:
 Embora todos se mostrassem ávidos em obterem autógrafos, tiveram que também oferecer o seu, como alternativa para o recebimento. Não demorará muito e o grupo será levado a perceber que a mensagem da técnica é ensinar que toda conquista pressupõe doação, e que sem a ajuda de nossa espontaneidade pouco pode ser obtido.

Abraços,

Sheyla Bernardes!

sábado, 3 de agosto de 2013

Dinâmica para ultimo dia de aula “Despedida”


Objetivo: Avaliar o momento concreto que está sendo vivido pelo grupo de alunos através da verbalização das emoções e proporcionar um momento para dizer adeus e desejar sucesso na nova jornada que se inicia.






Materiais: Papel e caneta para cada participante.

Metodologia: O professor informa que irá ser desenvolvido uma dinâmica para a despedida da turma, utilizando música, dança, bate-papo e muita criatividade. 
Cada participante escreverá numa folha uma carta de despedida do grupo.
O Professor deve orientar que nessa carta, o aluno deve comentar como está se sentindo em relação ao grupo, o que está sendo mais importante, se estava gostando ou não, do que estava gostando ou não, se vai sentir saudade... por quê? E o que mais quiser acrescentar.
Depois, as cartas são lidas em voz alta, pela própria pessoa que escreveu ou então, trocando-se os leitores.
Lida todas as cartas, pode ser realizado uma confraternização com os alunos.

Dicas: Comentar sobre sentimentos, dificuldades, facilidades, expectativas e outros assuntos que o grupo julgar importantes.

Tempo de aplicação: 25 minutos
Número máximo de pessoas: 15

Número mínimo de pessoas: 2


Abraços,

Sheyla Bernardes!