quarta-feira, 31 de julho de 2013

Agenda? Organização?

A organização vem do hábito de ser organizado. Um hábito nada mais é do que um costume, um comportamento que determinada pessoa aprende e repete frequentemente. Ou seja, para adquirir organização é preciso primeiramente ser uma pessoa organizada. 



A Agenda é o instrumento essencial para a vida de uma pessoa organizada, porem uma pessoa desorganizada pode até marcar em uma agenda o que ela precisa fazer durante o dia ou durante a semana, mas se ela não tomar uma atitude, não tiver força de vontade, de nada adiantará as suas anotações. 

Algumas pessoas dizem "Eu não preciso de agenda, pois me lembro de tudo" não acredito que alguém, consegue se lembrar de tudo, principalmente o educador, que precisa agendar suas aulas, compromissos com a escola, reuniões pedagógicas, reuniões com os pais, conselho de classe, cursos a serem ministrados, disciplinas a serem ministradas, entre tantos outros compromissos.

É na agenda que anotamos todos estes compromissos, para que não ocorra de esquecer algum compromisso.

Para iniciar é bom comprar uma agenda que atenda a necessidade do seu cotidiano, mas lembre-se ela não funcionará sozinha, assim deve criar o hábito de anotar seus compromissos sempre que surgir e consultar a sua agenda todos os dias logo pela manhã.

Abraços,

Sheyla Bernardes

sábado, 27 de julho de 2013

Hino Nacional Brasileiro X Escola


O Hino Nacional Brasileiro é composto da música de Francisco Manoel da Silva e do poema de Joaquim Osório Duque Estrada. Conforme previsto em legislação durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio.

É obrigatório o ensino do desenho e do significado da Bandeira Nacional, bem como do canto e da interpretação da letra do Hino Nacional em todos os estabelecimentos de ensino, públicos ou particulares, do primeiro e segundo graus.

Nos estabelecimentos públicos e privados de ensino fundamental, é obrigatória a execução do Hino Nacional uma vez por semana.

Os professores podem trabalhar o Hino Nacional Brasileiro em projetos interdisciplinares, como exemplo Interpretação no currículo que trabalha Português, pesquisa no currículo de Historia, Teatro  e Ludicidade para o currículo de Educação Física. estes exemplos podem ser trabalhados na educação  de nível fundamental, médio,  técnico, profissional e superior


Para consultar legislações referente ao Hino Nacional segue os link:




HINO NACIONAL BRASILEIRO
Primeira Parte
Segunda Parte
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
 (*)

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Contos Para Ninar "A MENINA QUE QUERIA TUDO"


Era uma vez uma menina que vivia pedindo tudo o que via para a mãe.
- Mamãe, compra aquela boneca?
- Mamãe, compra uma roupa nova pra mim?
- Mamãe, quero aquele sapato!
- Poxa, mamãe, a mochila da minha amiga é mais bonita do que a minha, compra outra?
E por aí vai…
Só que sua mãezinha trabalhava muito e não conseguia comprar todas as coisas que ela pedia, mas era uma mãe muito carinhosa, estava sempre presente em todos os momentos importantes da sua vida. Nos finais de semana ia ao parquinho com ela, levava à igreja, à praia, ao cinema, ficavam juntinhas em casa conversando, brincando, pintando e fazendo muitas outras coisas juntas.
Mas a menina nunca estava satisfeita, querendo sempre mais, mesmo sabendo que a mãe não tinha como comprar.
Quando essa menina cresceu, ela estudou muito e conseguiu um ótimo emprego.
Casou e teve uma linda filha.
E resolveu comprar tudo o que sempre sonhou ter para sua filhinha.
Ela nem precisava pedir, todo dia chegava em casa com um presente novo para a menina.
Só que para isso precisava abrir mão de momentos preciosos ao lado de sua filha.
Faltava à reunião do colégio, não conhecia seus amiguinhos, nunca podia levá-la às festinhas deles e mal conseguia vê-la acordada, pois saía bem cedo para trabalhar e só voltava tarde da noite.
No dia do aniversário da sua filha comprou o brinquedo mais caro e moderno que encontrou e deixou ao lado de sua cama e saiu cedo para trabalhar.
Ao retornar à noite, encontrou o presente ainda embrulhado e um bilhetinho da filha em cima dele que dizia:
“Mamãe querida, eu agradeço todos os presentes que você me dá, mas este ano eu queria ganhar dois presentes especiais: a sua presença e o seu amor!”
Então ela começou a chorar e percebeu que quando tinha a idade da sua filha era muito mais feliz que ela, pois não tinha todos os presentes que queria ter, mas tinha a melhor e mais carinhosa mãe do mundo.
Correu ao telefone e ligou para o asilo onde tinha deixado sua mãe por não ter tempo de cuidar dela na velhice e pediu perdão por ter sido uma filha ingrata todos esses anos.
Disse também que ia trazê-la para morar em sua casa para que ela a ensinasse a ser uma mãe tão maravilhosa quanto ela.
E foram felizes para sempre…


Boa Noite!!!

Sheyla Bernardes

terça-feira, 23 de julho de 2013

Comentários da LEI Nº 12.319, DE 1º DE SETEMBRO DE 2010.


A Lei 12.319, de 1º de dezembro de 2010, regulamenta o exercício da profissão de tradutor e Interprete de Língua Brasileira de Sinais - Libras, este profissional terá competência para realizar a interpretação de 2 duas línguas de maneira simultânea ou consecutiva.
A formação deste profissional de nível médio deve ser realizado por meio de cursos de educação profissional, cursos de extensão universitária e cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por Secretaria de Educação.
A Lei relata que ate o dia Até o dia 22 de dezembro de 2015, a União, diretamente ou por intermédio de credenciadas, promoverá, anualmente, exame nacional de proficiência em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
A Lei também traz que são atribuições do tradutor interprete, efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos cegos, surdo-cegos e ouvintes, por meio da Libras para a língua oral e vice-versa, interpretar, em Língua Brasileira de Sinais - Língua Portuguesa, as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino nos níveis fundamental, médio e superior, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares,

O interprete deve exercer sua profissão com rigor técnico, com postura ética e respeito a pessoa humana e a cultura do surdo.
Abraços,

Sheyla Bernardes

Comentários do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005.


Este Decreto regulamenta a Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de sinais e o artigo 18 da Lei 10.098 de 10 de dezembro de 2000.

O referido Decreto, regulamenta sobre a inclusão de Libras como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições públicas e privadas e como disciplina opcional nos demais cursos de educação superior e na educação profissional.

Especifica também, o uso e a difusão da Libras e da Língua Portuguesa para o acesso das pessoas surdas à educação, como deve ser a formação do professor e do instrutor de Libras, para que os mesmos possam atuar em cursos e eventos; ressalta que as instituições educacionais devem garantir às pessoas surdas acesso a comunicação, à informação, nos processos seletivos e na educação desde a educação infantil até a superior, dando-lhes condições de atuar na sociedade.

Também fala também da garantia do direito à saúde das pessoas surdas ou com deficiência auditiva, tais como ações de prevenção e desenvolvimento de programas de saúde auditiva, realização de diagnósticos, tratamentos clínicos, acompanhamento médico, reabilitação, entre outros. E ainda, dispõe sobre o papel do poder público e das empresas concessionárias de serviço público que deverão capacitar uma parcela de seus funcionários para usar e interpretar Libras, proporcionando um atendimento diferenciado aos portadores de necessidades especiais, no caso, a surdez.

O Decreto acima mencionado é de suma importância, pois evidencia alguns direitos das pessoas com necessidades especiais auditivas e podemos perceber que a verdadeira inclusão acontece. Fica evidenciado a preocupação do poder público com as pessoas que apresentam parcial ou totalmente deficiência auditiva e legislar alguns direitos em prol dessas pessoas.

A conquista deste direito traz impactos significativos na vida social e política da nação brasileira. O provimento das condições básicas e fundamentais de acesso à Libras se faz indispensável. Requer o seu ensino, a formação de instrutores e intérpretes, a presença de intérpretes nos locais públicos e a sua inserção nas políticas de saúde, educação, trabalho, esporte e lazer, turismo e finalmente o uso da Libras pelos meios de comunicação e nas relações cotidianas entre pessoas surdas e não-surdas.

Abraços,

Sheyla Bernardes

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Dicas para o Sucesso "Professor Educador"


ü  Organize-se com antecedência, revisando o plano de aula e os conhecimentos que serão abordados. Lembre que você é o responsável pela facilitação da aprendizagem dos participantes e pela mediação dos conhecimentos propostos.

ü  Chegue, no mínimo, 15 minutos antes do horário marcado para iniciar a aula, assim irá ter tempo de se preparar, organizar seus materiais e testar suas “ferramentas” de trabalho.


ü  Há atividades que exigem o uso de materiais específicos e isso estará sempre indicado no plano de aula do encontro. Confira se todos os materiais previstos estão disponíveis. Se faltar algo, solicite ou providencie antecipadamente.

ü  Observe e cumpra o tempo total estipulado para cada atividade, distribuindo-o corretamente quando a atividade tiver mais de uma etapa. Isso é muito importante para as atividades não se tornarem cansativas e para que os participantes possam vivenciar todos os conhecimentos e práticas propostas dentro do tempo preestabelecido.

Abraços,

Sheyla Bernardes!



Dinâmica: “O Cadeado”



Material: 1 Cadeado com sua respectiva chave por participante.

Competências e Aspectos Avaliados: Repertórios de agressividade, dinamismo, agilidade, energia, observação de si e do outro, seguimento de regras, etc.

Metodologia: O Facilitador coloca em uma mesa os cadeados fechados e em outro canto da sala as chaves que abrem os cadeados. A atividade tem início com todos sentados, quando o facilitador der o sinal, cada um tem que correr, pegar o seu cadeado e sua chave e tentar abrir. Quem conseguir abrir o seu cadeado senta e aguarda o término da dinâmica. O objetivo é que tentem não ficar por ultimo.

Comportamentos a serem observados para realização do fechamento: Agressividade para com os outros quando estamos em busca de nossas realizações, que é possível alcançá-las sem passar por cima dos outros, o quanto seguiram as regras de não agarrar, empurrar, auto – observação, percepção de si e dos outros, etc.


Considerações gerais: Toda dinâmica está à mercê de contato físico. Esta é uma que propicia em grande probabilidade o contato entre os participantes. Além de quebrar o gelo, minimizar comportamentos e mecanismos de defesa, ela serve para observação de postura, de agressividade, de extroversão, etc.

Abraços,

Sheyla Bernardes!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Discalculia


Não existe uma causa única e simples com que possam ser justificadas as bases das dificuldades com a Linguagem Matemática, que podem ocorrer por falta de habilidade para determinação de razão matemática ou pela dificuldade em elaboração de cálculo matemático. Essas dificuldades estão atreladas a fatores diversos, podendo estar vinculadas a problemas com o domínio da leitura e/ou da escrita, na compreensão global do que proponha um texto, bem como no próprio processamento da linguagem. Há dificuldades diretamente relacionadas à confusão visual-espacial, como outras que têm relação com a discriminação da seqüência e da ordem precisas de fatos matemáticos e com a lembrança correta de adequação de procedimentos matemáticos. Embora ocorrendo mais raramente, também podem existir dificuldades em avaliações comparativas: maior-menor, mais-menos. Também existe a possibilidade do emocional altamente exacerbado dificultar ou, mesmo, bloquear o pensamento matemático, não possibilitando concentração precisa no foco da lógica matemática, determinante para elaboração de razão matemática.
Pessoas disléxicas, com freqüência, são bem dotadas em matemática. Elas têm habilidades de visualização em três dimensões, que as ajudam a assimilar conceitos mais clara e rapidamente que pessoas não disléxicas. Por isto, também é relativamente comum que esses disléxicos possam resolver complexos problemas matemáticos mentalmente, mesmo que não sejam capazes de decompor esse cálculo em suas etapas respectivas. E, embora com essa habilidade ímpar, e por causa deste mesmo processo de aprendizado diferencial em discalculia, essas pessoas, surpreendentemente, podem experimentar grandes dificuldades em cálculos aritméticos básicos. E quando esses disléxicos apresentam dificuldades muito pronunciadas em direcionalidade, rota de memorização e seqüência, isto pode trazer-lhes dificuldades tão pronunciadas, impedindo que seus dons matemáticos possam ser evidenciados.
Há outros disléxicos que, ao contrário, não encontram grandes dificuldades e, até, podem ser hábeis em cálculos aritméticos, porém fracassam sempre que uma "incógnita" lhes traga uma abstração que eles não conseguem decodificar. Assim, encontram sérias dificuldades em matemática mais avançada.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Praticas Pedagógicas para Domínio de Sala de Aula X Ações Concretas a serem desenvolvidas

Praticas Pedagógica

Ações Concretas a serem desenvolvidas
Estabelecer um clima positivo de respeito e colaboração entre o professor e os alunos.

  • Apoiar os alunos em suas dificuldades ajudando-os a prosseguir aprendendo;
  • Nunca desmerecer o aluno, principalmente diante dos pais, responsável e colegas de turma, embora suas dificuldades devam ser sempre discutidas;
  • Trabalhar com expectativas positivas desde o primeiro dia “para que o aluno tenha sucesso em sua aprendizagem”;
  • Manter maior proximidade dos alunos,  observando- os com afeto;
  • Respeitar as diferenças individuais, viabilizando crescimento e aprendizagem a todos os alunos.



Incentivar os alunos a ajudarem uns aos outros.

  • Promover o trabalho em equipe e estimular ajuda mútua entre os alunos.
  • Organizar os grupos de trabalho conforme a intenção pedagógica.

Construir normas de comportamento ético-moral e de combate à discriminação junto com os alunos.

  • Estabelecer e cumprir regras combinadas com a turma.
  • Afixar cartaz com as regras combinadas e trabalhar o seu conteúdo periodicamente com os alunos.
  • Estimular os alunos a cumprir as regras através de dinâmicas, brincadeiras, como recolher livros e os recursos didáticos, reorganizar a sala, fazer a limpeza, entre outras;
  • Estimular o automonitoramento dos alunos;
  • Detectar dificuldades específicas da turma para juntos, professora e alunos, vencerem os problemas;
  • Trabalhar a inclusão dos alunos de forma pedagógica através de textos, filmes, músicas e atividades sociais;
  • Incentivar a participação de todos alunos nas atividades escolares, campeonatos, olimpíadas;
  • Realizar palestras, oficinas, sessões de filmes e outras atividades que possibilitem a harmonização das relações com os alunos com a sociedade;
  • Procurar conhecer o contexto social e familiar do aluno para entendê-lo melhor.


Criar respostas eficazes à quebra de regras de convivência.

  • Falar com firmeza, sem agressividade e com respeito;
  • Chamar os pais/responsável para conversas individuais discutindo, entre outros assuntos, a importância de definir limites na escola e na família;
  • Proporcionar aos alunos oportunidades de conversar, de pedir desculpas e discutir situações de desentendimento, de se ajudar mutuamente;
  • Discutir com os alunos os combinados e as medidas para situações de descumprimento dessas regras coletivas.


Acreditar na capacidade de seus alunos e persistir para que todos desenvolvam.
  • Possibilitar a participação efetiva de todos os alunos nas atividades escolares;
  • Reconhecer talentos e aprendizagem dos alunos, acompanhar e elogiar os seus avanços para fortalecer a sua autoestima;
  • Adaptar as atividades de sala de aula para incluir alunos com necessidades especiais;
  • Comprometer-se com o sucesso da aprendizagem de cada aluno: “nenhum a menos”;
  • Promover ações pedagógicas como festivais de música, poesias, dança, torneios esportivos, olimpíadas do conhecimento, oficinas de arte, de trabalhos manuais para descobrir talentos e promover aprendizagens dos alunos.

Dinâmica - Tudo sobre mim


Objetivos dessa dinâmica para primeiro dia de aulas é conhecer os alunos, promover o auto-conhecimento e conhecimento do outro além de promover o relacionamento interpessoal e a autoconfiança.
Materiais:
Uma folha contendo os questionamentos abaixo:
·      O que eu mais gosto de fazer?
·      O que menos gosto de fazer?
·      Uma qualidade minha é:
·      Um defeito meu é:
·      Pretendo chegar a ser:
Procedimento:
Cada aluno  receberá uma folha contendo os questionamentos. Os alunos terão 15 minutos para responder. Depois dos 15 minutos cada um se apresentará ao grupo, lendo o que escreveu.
Dicas: Promover um ambiente agradável e descontraído para que todos possam se apresentar.
Durante a apresentação dos alunos é o momento para realizar avaliação diagnostica da turma, observar se os alunos tem um bom auto-conhecimento, como reage as respostas de seus colegas.
Tempo de aplicação: 30 minutos;
Número máximo de pessoas: 10
Número mínimo de pessoas: 2








Sala de Aula: Ambiente de aprendizado, cujo fundamento é transmitir, compartilhar e adquirir conhecimento relativo aos termos estudados, utilizando de métodos práticos e teóricos.


Abraços, Sheyla Bernardes


domingo, 14 de julho de 2013

Comunicação: Elementos essenciais, Ruídos e Dicas




O sucesso de toda a atividade profissional é uma comunicação eficaz.
A palavra comunicação deriva do latin "communicare" que significa tornar comum, partilhar, conferenciar. Assim pressupõe, que algo passe do individual ao coletivo.
A comunicação acompanha o ser humano desde seu nascimento, sendo processada em todo momento, independentemente da forma ou da localização.
A comunicação jamais poderá ser compreendida como um fenômeno isolado, pois ela somente será efetiva, se outros elementos estiverem presentes.

Os elementos essenciais para que ocorra uma comunicação eficiente são:
  • Emissor: É aquele que dá início ao processo comunicativo, pois transmite a mensagem.
  • Receptor: É o alvo do emissor, sendo quem recebe a mensagem.
  • Mensagem: Pode ser um fato, ideias ou até mesmo, emoções, ou seja, é o conteúdo contido na comunicação.
  • Canal: É o meio pelo qual a mensagem é enviada do emissor para o receptor.

Durante o processo de comunicação deve-se ter cuidado em não produzir ruídos, “em definição, é uma perturbação indesejável em qualquer processo de comunicação, que pode provocar desvios de mensagem (Mendonça, 2009)”.
Alguns fatores que Provocam Ruídos na comunicação:
  • Ambiente adverso, local com muito barulho, excesso de pessoas em circulação, o que gera a distração da atenção do receptor.
  • O momento em que a mensagem é passada – caso o receptor não esteja concentrado para receber as informações necessárias, esteja com atenção dividida, a mensagem não será compreendida por completo.
  • Linguagem inadequada – o uso de termos técnicos ou palavras em idiomas desconhecidos pelo receptor.
  • Exposição descuidada – falar de temas que não são do interesse dos receptores, desviando a atenção, não centrando em assuntos que são de fato importantes.

Dicas para uma boa Comunicação
  • Fale com o público e não para o público, envolva a platéia;
  • Descomplique, fale de forma simples e direta;
  • Prepare-se. Qual assunto será abordado na sua comunicação?
  • Conheça seu público: Características, tamanho, sujeitos, etc.;
  • Procure elaborar textos curtos, de leitura rápida.
  • Se possível, coloque imagens relacionadas ao assunto, para chamar a atenção;
  • Releia seu comunicado para ver se está claro.

Lembrete: “A boca fala daquilo que o coração está cheio”. (Mt 15,18). Portanto, mantenha a serenidade e reflita antes de elaborar uma comunicação.




quinta-feira, 11 de julho de 2013

Praticas Pedagógicas para Planejamento de Aula X Ações Concretas a serem desenvolvidas


Praticas Pedagógica

Ações Concretas a serem desenvolvidas
Planejamento de Aula

  • Utilizar materiais didático-pedagógicos adequados;
  • Conhecer a Proposta Pedagógica da Escola;
  • Elaborar planos didáticos considerando a Proposta Pedagógica da Escola;
  • Fazer uso de acervo bibliográfico, literário, multimídia e tecnológico existente na escola;
  • Buscar fontes que possam auxiliar no planejamento, como livros didáticos, revistas pedagógicas, legislação, dentre outros.

Fazer roteiros/planos de aula, com uma seqüência lógica de atividades serem desenvolvidas
  • Fazer avaliação diagnóstica dos alunos para conhecimento de suas necessidades de aprendizagem, tendo em vista as capacidades a serem desenvolvidas e consolidadas;
  • Elaborar os roteiros / Planos de aula, considerando a realidade de sua turma e as capacidades a serem desenvolvidas e consolidadas, a cada etapa da vida escolar;
  • Selecionar estratégias e confeccionar recursos materiais para o desenvolvimento das aulas;
  • Utilizar o Planejamento Pedagógico como base  para o  roteiro/Plano de aula;
  • Elaborar  e discutir o roteiro/Plano de aula, em conjunto com a coordenação Pedagógica;
  • Participar de reuniões pedagógicas com a coordenação pedagógica e demais professores, para discutir, avaliar e replanejar ações pedagógicas.

Buscar as metodologias adequadas de ensino para desenvolver a aprendizagem dos alunos
  • Conhecer os diferentes métodos de ensino e adaptar à realidade da turma e dos alunos, favorecendo o desenvolvimento de habilidades e competências;
  • Usar diferentes recursos, estratégias e metodologias para que todos os alunos possam aprender;
  • Elevar a autoestima dos alunos, através de elogios e validação das atividades realizadas;
  • Realizar em sala de aula atividades de diferentes níveis, graduando as dificuldades, a fim de proporcionar o sucesso de todos os alunos;
  • Incentivar e organizar a participação dos alunos de turmas mais avançadas, como monitores, auxiliando os professores;
  • Proporcionar aulas de “recuperação de conhecimento” para os alunos dentro do Plano de Intervenção Pedagógica, com a atuação sistemática dos educadores que estejam fora de sala de aula;
  •  Atender de forma individualizada os alunos que apresentam maiores dificuldades de aprendizagem. 

Planejar as atividades levando em conta o contexto social de sua turma
  • Conhecer a realidade cotidiana em que os alunos vivem;
  • Planejar as atividades a serem desenvolvidas em sala de aula, levando em conta fatores contextuais, psicológicos, sociais e biológicos que possam influenciar a aprendizagem dos alunos;
  • Usar recursos que a comunidade oferece para criar aulas diferenciadas, criativas e próximas da realidade.


Promover na sala de aula um ambiente agradável para ensinar
  •  Afixar e usar, durante a aula, cartazes, calendários, trabalhos de aluno,  revistas, entre outros que estejam relacionados às atividades a serem desenvolvidas com os educandos;
  • Conscientizar toda  comunidade escolar sobre a importância da manutenção do material visual produzido e exposto dentro da sala de aula;
  • Construir com os alunos etiquetas para objetos, móveis e materiais que compõem o ambiente de sala de aula;
  • Transformar a sala de aula num espaço rico, bonito e incentivador para o processo de aprendizagem.